RESUMO
Na transmissão vertical do HIV, o impacto positivo das intervençõesassistenciais, laboratoriais, profiláticas e medicamentosas no Estado deSão Paulo é demonstrado pela redução de casos notificados de aids portransmissão vertical, no período de 1997 a 2011, que caiu de 445 casospara 50 casos respectivamente; pela redução da taxa de transmissão de16% em 1997 (Tess, 1998) para uma taxa de 3,2% em 2002 (Succi, 2003); etambém pelo significativo aumento da sobrevida média de 6,7 meses em1991 (Grangeiro, 1995) para uma sobrevida mediana de 84,4 meses nos casosdiagnosticados até o ano de 1998 (Matida, 2003). A probabilidade de sobrevidaem 9 anos, para crianças diagnosticada no período de 1999 a 2002 e seguidaambulatorialmente até março/2007, foi de 0,9023 (IC de 95%[0,8376- 0,9421])respectivamente (Matida, 2009). A infecção pelo HIV em crianças mantém-secomo um importante problema de saúde pública no Brasil.Estudo realizado em São Paulo estimou as taxas de transmissão vertical deHIV, baseadas em mulheres grávidas diagnosticadas e notificadas em 2006,identificando os fatores potencialmente associados a sua ocorrência. Esteestudo envolve uma análise transversal e retrospectiva dos sistemas deinformação e registros de mulheres grávidas infectadas e crianças expostasao HIV. A taxa de transmissão vertical no Estado de São Paulo foi de 2,7%(intervalo de confiança 95%: 1,86-3,94), em 2006, diminuindo em 83,1%quando comparada com o período de 1988-1993. As principais variáveisassociadas à transmissão vertical foram a ausência de consultas de prénatalou um número inferior a 6 consultas de pré-natal, ausência de profilaxiaantirretroviral durante o parto ou uso neonatal por menos de 6 semanas,como também realização de aleitamento materno ou aleitamento cruzado. Oestudo reforça a tendência decrescente da transmissão...
Assuntos
Humanos , HIV , Planos e Programas de Saúde , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , BrasilAssuntos
Humanos , HIV , Atenção Primária à Saúde , Colaboração Intersetorial , Cuidado Pré-Natal , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Preservativos/provisão & distribuição , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/tratamento farmacológico , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Vacinas contra Hepatite B , Aconselhamento , Preparações Farmacêuticas , Serviços de Planejamento Familiar , Testes Sorológicos , Testes de GravidezAssuntos
Humanos , Colaboração Intersetorial , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Atenção Primária à Saúde , Preservativos/provisão & distribuição , Preparações Farmacêuticas , Testes Sorológicos , HIV , Aconselhamento , Testes de Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Sífilis/tratamento farmacológico , Vacinas contra Hepatite B , Serviços de Planejamento Familiar , Sífilis/diagnósticoRESUMO
Pesquisa qualitativa que investigou as relações estabelecidas entre o uso da Internet e Formação em Psicologia, através das representações entre estes dois conjuntos conceituais. Os resultados apontam uma idéia de Formação em Psicologia bastante semelhante à idéia de Formação vivida, bem como aspecto sobre aprendizagem, conteúdos a serem adquiridos pela dimensão teórica e prática. As representações que pudessem indicar prováveis vias de inter-relação entre Internet e Formação em Psicologia, apresentaram-se permeadas pela reprodução do discurso social (AU)